BEM VINDO!!!

Nesse espaço você encontrará temas biblicos reformados para seu maior enriquecimento teológico e espiritual, assuntos para pregação biblica e cristocêntrica e também saberá mais sobre minha cosmovisão!!!......aproveite!!

terça-feira, 18 de novembro de 2008

A Verdade sobre o pentecostalismo!!


Amados acompanhantes desse Blog....o que temos visto nesses dias conturbados em que vivemos , é uma verdadeira confusão no meio de muitos irmãos que eu chamaria de incautos, pois nao entendem a verdadeira essência do evangelho, da pregaçao biblica e muito menos do que é cultuar a Deus, isso ocorre porque cometem alguns erros, a saber:

*CULTOS ANTROPOCÊNTRICOS- ou seja seus "cultos" sao totalmente voltado para eles mesmos, tirando assim a Glória que pertence somente a Deus...nessas Reuniões Deus trabalha em funçao do homem....seus hinos nos mostram essa verdade!!. O Culto se torna uma forma de satisfação pessoal e emocional, alguns ousam diser que Deus nao fala com eles em determinados cultos, mesmo a palavra tendo sido pregada, pois eperam uma forma mística de revelação, em especial a profecia. Até suas orações sao antropocêntricas, porque oram assim: Deus dá-nos um culto abençoado!, pera ai Deus deve me dar um culto abençoado, ou eu devo tributar a Ele um culto abençoado? Afinal o culto nao é pra mim, mas para Ele! O culto a Deus nao deve ser realizado com o objetivo de atingir os homens, mas de gloificar unicamente a Deus!!

*PRIORIDADE AOS CARISMAS- esses irmaõs, em seus cultose nas suas vidas..sempre priorisam os dons em vez do fruto do Espírito e o ensino das escrituras, pois basta, alguém em cima de um púlpito falar algo estranho e já começam a chorar e fazer o que chamam ser pentecostal...isso é o poder de Deus? Disem ser isso comunhão com Deus e espiitualidade, mas o Apostolo paulo quando eferiu-se a igeja de Corinto, chamou aqueles irmãos de carnais, mesmo usufruindo de manifestações carismáticas. Não podemos julgar ser alguem espiitual somente porque possui dons, pois naquele dia muitos dirão: no teu nome, expulsamos demônios, curamos os enfermos, profetizamos e o nosso mestre dirá: apartaivos de mim porque nunca vos conheci!!

*DISTORÇAO DOS TEXTOS BIBLICOS-outro erro cometido pelos pentecostais descontrolados é o fato de distorcerem as escrituras para justificarem essas extravagâncias pentecostais, por exemplo...usam o texto que diz que abraão foi fortificado na fé dando glória a Deus para diserem que os crentes devem glorificar a Deus em voz alta. Será que abraão ficava andando na rua gritando glória a Deus?.......era esse tipo de glória que abraão nosso pai na fé atribuiu a Deus?..ou foi sua fé que impilica também obediência à Palavra de Deus que fez o Senhor ser glorificado na vida do nosso nobre patriarca? . Outro texto usado é aquele que Herodes morreu comido por bichos por não dar glória a Deus..será que o que Deus queria realmente de Herodes era que ele gritasse Gloria?...ou que reconhecesse Deus como Senhor?.....e o pior esses supostos mestres ainda ameaçam as ovelhas do Senhor dizendo que se não glorificar serão castigados!!!!....que heresia infernal!!!!

Poderíamos aqui citar outros pontos ainda a serem analisados, mas fiquemos com esses e com os olhos bem abertos a toda e qualquer manifestação antibiblica!

Quero que todos saibam também que sou pentecostal, acredito nas manifestações dos dons de Deus atualmente,porém sou um pentecostal reformado que se recicla diariamente nas escrituras, que são a verdade absoluta de Deus para nós, o que ir além do que está escrito, que seja extirpado do meio do rebanho do Senhor. Fiquemos alerta sempre!

Pois bem...tomemos cuidado!...sempre firme na sã doutrina.


Bruno Domingues

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Argumentação sobre o Dizimo!!!


Depois de ler um estudo que defendia a obrigatoriedade do dizimo no novo testamento um nobre amigo meu me manda esse e-mail com sinceras dúvidas sobre esse assunto....ai vai!!!!

de:Irmão fulano para Bruno Domingues

Gostaria que fizesse as suas críticas,pois o assunto é complicado, vejo que ambos os lados possuem posicionamento e embasamento, particularmente sigo por liberalidade e em respeito e subordinação aos meus pastores, no entanto, entendo ser o mesmo usado para ajuda aos pobres e necessitados, não para mantermos salários altíssimos como estamos acostumados a pagar viagens a famílias inteiras ao exterior, não que seja pecado, me entenda, mas temos em nosso meio vários irmãos passando necessidade e desamparados pela igreja busacando muitas vezes donativas juntos a igreja católica e aos centros espíritas, falo porque conheço pessoas assim, e nós que pregamos tanto a caridade nada fazemos pelo social, sequer pelo evangelismo, sim, pois no evangelismo em paralelo com o discipulado em uma melhor atenção temos por obrigação atender aos necessitados e isto não queremos fazer, pois não tem retorno financeiro, misericórdia, bom, posso estar errado, mas é um pensamento particular meu, continuo sendo dizimista e ofertante, portanto, deveria ser revisto todo este tramite, pois perdemos a essência, Misericórdia!!!!!!!!!!!!


Minha resposta:

Amado irmão "Fulano"

Na Breve leitura que fiz de ambos os textos, e respaldado pelo pouco conhecimento Teológico que possuo,acredito piamente que o texto primariamente apresentado, cujo o tema abordado é que o Dizimo não é para o novo testamento, mas sim as ofertas voluntárias que por sua vez superam em amor e em generosidade ao Dizimo é sem duvida o que apresenta a verdade Biblica e Cristocêntrica. A bem da verdade é que para falar sobre esse assunto nescessitaríamos de tempo e espaço, o que em momento não temos, pois não quero ser cansativo e nem interferir em suas atividades no oficio em que trabalha, mas a titulo de opinião teológica, indubitávelmente se fossemos tomar o dízimo como uma exigência neotestamentária, teriamos que igualmente aplicar a Igreja outos costumes e praticas que até mesmo antes da Lei eram praticados pelos que temiam a Deus, O Criador. A saber: O Sábado e a Circuncisão, pois ambos eram utilizados por servos piedosos antes mesmo do estabelecimento da Lei dada a Moisés, logo subentende-se que: se aplicamos o Dizimo para a Igreja, concomitantemente teriamos que exigir a guarda do sábado e a Pratica da circuncisão que eram antes da Lei!!!!. Antes da Lei o Dizimo era Voluntário e não obrigatório, somente depois da mesma é que passou a ser exigido como forma de cultuar e agradar a Deus, então hoje deveria ser o mesmo, não como fazem muitos obreiros fraudulentos que impõe a obrigação de o crente dizimar afirmando estar esse roubando a Deus!...isso beira o ridículo!!!. Dizer que o crente que não dizima está roubando a Deus é dizer que ele é ladrão, dizer que o mesmo é ladrao ou roubador é dizer que ele não será salvo, pois as Escrituras afirmam verazmente que os tais não entraram no Reino dos céus ( 1Co 6:8-10) e dizer que pelo fato de alguem não dizimar não entrará no céu é colocar um obstáculo no feito heróico de Nosso Senhor no Golgota.....acordemos....ninguem é salvo pelas obras, muito menos pelo dizimo que dá para a Igreja!!!!!. Querido Irmão "fulano" o que estamos fazendo com o dizimo hoje nada mais é do que o mesmo que os sabatistas fazem com o Sábado colocando como uma obra auxiliadora para a salvação do homem,quando não, disem ser voluntário porem se nao for dizimista é visto como "Infiel", sendo que a biblia afirma que o eleito é salvo unicamente pela fé imputada em nós na pessoa de Cristo e não pelas obras.....Logo, a caráter de opinião teológica eu prefiro acreditar na visão Teológica primariamente apresentada, que infelizmente ainda tem sido ridicularizada e desprezada por muitos obreiros Avarentos e materialistas, sem o minimo Temor a Deus e respeito à sua Santa Igreja.


Deus te abençoe




Bruno Domingues

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Uma Explicação do que é Monergismo


Monergismo simplesmente significa que é Deus quem faz com que os ouvidos ouçam e os olhos vejam. É Deus somente quem dá iluminação e entendimento de Sua palavra para que possamos crer; é Deus quem nos ressuscita dos mortos, que circuncida o coração; abre os ouvidos; é Deus somente quem pode nos dar um novo senso para que possamos, por fim, ter a capacidade moral de contemplar Sua beleza e excelência inigualável. O apóstolo João registrou Jesus dizendo a Nicodemus que nós naturalmente amamos as trevas, odiamos a luz e NÃO VAMOS para a luz (João 3:19,20). E visto que nossa dura resistência a Deus está assim fixada em nossas afeições, somente Deus, por Sua graça, pode amavelmente mudar, sobrepujar e desarmar nossa disposição rebelde. O homem natural, aparte da obra despertadora do Espírito Santo, não virá a Cristo por si mesmo, visto que ele está em inimizade com Deus e não pode entender as coisas espirituais. Lançar luz nos olhos cegos de um homem não o capacitará a ver, visto que, como todos sabemos, a vista requer novos olhos ou alguma restauração de sua faculdade visual. Da mesma forma, ler ou ouvir a palavra de Deus por si mesmo não pode produzir fé salvadora no leitor (ou ouvinte), a menos que o Espírito primeiro “germine” a semente da palavra no coração, por assim dizer, que então infalivelmente originará a nossa fé e união com Deus. Como Lídia, a quem “o Senhor lhe abriu o coração para atender às coisas que Paulo dizia ” (Atos 16:14), Ele deve também dar ao Seu povo vida e entendimento espiritual se seus corações hão de ser abertos e assim se voltar (atender, responder) a Cristo em fé.


Definição

A definição do dicionário Century de monergismo pode ser útil:

“Na teologia, [monergismo é] a doutrina de que o Espírito Santo é o único agente eficaz na regeneração [o novo nascimento] — que a vontade humana não possui inclinação para a santidade até ser regenerada [nascida de novo] e, portanto, não pode cooperar na regeneração”.


Etimologia

A palavra “monergismo” consiste de duas partes principais. O prefixo grego “mono” significa “um”, “único”, ou “sozinho”, enquanto o sufixo “ergon” significa “trabalhar”. Tomando juntos significa “o trabalho de um [indivíduo]”.

Então, para simplificar, monergismo é a doutrina de que o nosso novo nascimento (ou “despertamento”) é obra de Deus, o Espírito Santo somente, com nenhuma contribuição do homem, visto que o homem natural, de si mesmo, não tem nenhum desejo por Deus e não pode entender as coisas espirituais (1 Coríntios 2:14, Romanos 3:11,12; Romanos 8:7; João 3:19, 20). O homem permanece resistente a todos os chamados externos do evangelho até que o Espírito venha para nos desarmar, nos chamar internamente e implantar em nós novas e santas afeições por Deus. Nossa fé vem somente como o resultado imediato do Espírito operando em nós ao ouvir a proclamação da palavra. Mas assim como Deus não nos força a ver contra a nossa vontade quando Ele nós dá olhos físicos, assim também Deus não nos força a crer contra a nossa vontade quando nos dá olhos espirituais. Deus nos dá o dom da visão e nós desejosamente o exercitamos.


Aplicação

Monergismo tira toda a esperança de nós mesmos, revela nossa falência espiritual, aparte de Cristo, e assim nos leva a dar toda a glória a Deus pela nossa salvação. Enquanto pensarmos que contribuímos com algo, mesmo com algo muito pequeno (como boas intenções), então ainda pensaremos que Deus nos salva por algo bom que Ele vê em nós e não em nosso próximo. Mas este não é claramente o caso. Nós somos todos pecadores e não podemos nos vangloriar em nada diante de Deus, incluindo o desejo de ter fé em Cristo (Filipenses 1:29, Efésios 2:8, 2 Timóteo 2:25). Pois, por que nós temos fé e o nosso próximo não? Considere isto. Nós fizemos um uso melhor da graça de Deus do que ele o fez? Nós somos mais espertos? Mais sensíveis? Alguém ama naturalmente a Deus?

A resta é “não” a todas as perguntas acima. É a graça de Deus que nos faz diferir do nosso próximo e é a graça de Deus que origina a nossa fé, não porque sejamos melhores ou tenhamos mais discernimento.

O fato é que quando o Espírito nos capacita para ver que falhamos em cumprir a santa lei de Deus, o homem se desesperará totalmente de si mesmo Então, como C.H. Spurgeon disse:

“... o Espírito Santo vem e mostra ao pecador a cruz de Cristo, lhe dá olhos ungidos com colírio celestial, e diz, “Olhe para aquela cruz. Aquele Homem morreu para salvar pecadores; você sente que é um pecador; Ele morreu para te salvar”. E então o Espírito Santo capacita o coração para crer, e para vir a Cristo”.

Para concluir, “...ninguém pode dizer: Jesus é o Senhor! senão pelo Espírito Santo” (1 Coríntios 12:3). ...que é o depósito que garante o que há de vir (2 Coríntios 5:5). Assim, deveria ser claro para nós que nem todos recebem esta benção redentora de Cristo. Deus a concede misericordiosamente a quem Ele quer, segundo o Seu soberano e bom propósito (Romanos 9:15-18; Efésios 1:4, 5). O resto continuará em sua rebelião deliberada, fazendo escolhas segundo os seus desejos naturais e assim recebendo a ira da justiça de Deus. Este é o porquê dela ser chamada “misericórdia” — não leva em conta o que merecemos. Se Deus fosse obrigado a dá-la a todos os homens, então ela não mais seria misericórdia por definição. Isto não deveria nos surpreender...o que deveria nos surpreender é o amor maravilhoso de Deus, ou seja, que Ele salve um pecador como eu.


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sexta-feira, 7 de novembro de 2008

A Fórmula Que Einsten Não Descobriu!!!!



O que eu prego, então, não é novidade; nenhuma nova doutrina. Adoro proclamar essas fortes e antigas doutrinas, que são chamadas pelo nome de Calvinismo, mas aquelas que são realmente e seguramente a verdadeira revelação de Deus como ele é em Cristo Jesus. Por essa verdade eu faço uma peregrinação ao passado, e vejo, pai após pai, confessor após confessor, mártir após mártir, em pé para me cumprimentar. Fosse eu um Pelagiano, ou um que acreditasse na doutrina do livre-arbítrio, e eu teria que andar por séculos totalmente só. Aqui ou acolá um herético de nenhum caráter poderia surgir e me chamar de irmão.

C.H.Spurgeon



Os inimigos do calvinismo apregoam que, “ninguém consegue ler cinco páginas nas Institutas de Calvino sem ver o nome de Agostinho. Calvino cita Agostinho mais de quatrocentas vezes nas Institutas apenas. Ele chamou Agostinho por títulos como “homem santo” e “pai santo.” O próprio Calvino até declarou: “Agostinho está tão inteiramente comigo, que se eu quisesse escrever uma confissão de minha fé, eu poderia fazer com toda integridade e satisfação a mim mesmo de seus escritos.” De fato, Calvino encerra sua introdução para a última edição de suas Institutas com uma citação de Agostinho. “ Sim, e daí? O que diremos de um arminiano ou de Armínio? Provavelmente irá chamar Pelágio de pai!

Raniere Maciel Menezes

terça-feira, 4 de novembro de 2008

A Pregação Reformada - Richard Baxter

Na providênciade Deus, estamos vendo um renovado interesse pela fé reformada e um seqüente aumento do número de homens que têm sido impulsionados a pregar as doutrinas a graça. Mas qualquer novo progresso pode chegar a extremos; e sempre existe o perigo de um homem, no primeiro ímpeto de entusiasmo em favor daquilo que descobriu, se tornar, em seus sforços para ser completamente reformado, uma caricatura daquilo que ele admira.
É exatamente nisso que Richard Baxter pode ajudar-nos, pois, naquilo em que ele foi vigoroso, muitos são fracos em nossos dias. Consideraremos três características da pregação de Baxter que fala à nossa situação contemporânea.

A PREGAÇÃO DE BAXTER ERA CARACTERIZADA POR INSTRUÇÃO CLARA E NOTÁVEL.

Ele acreditava que um pregador deve argumentar com seus ouvintes. Devemos estar munidos com todo tipo de evidência, de modo que cheguemos com uma torrente ao entendimento de nossos ouvintes; e munidos com todos os argumentos e postulações, para que envergonhemos as suas objeções vãs e vençamos todas elas, para que eles sejam forçados a renderem-se ao poder da verdade.
Ainda que Baxter estava bem consciente das trevas da mente nãoregenerada, ele sempre se preocupou em esclarecer todos os mal-entendidos possíveis e em explicar aquilo que dizia. Os sermões de Baxter tinham uma estrutura lógica: primeiro, a introdução do texto bíblico; em seguida, a explicação das dificuldades; depois, as aplicações e a exortação.
Mesmo estando em meio à mais comovente argumentação, Baxter recorreria ao auxílio da razão. Após implorar com grande ternura e poder, com o propósito de fazer Cristo e a salvação resplandecerem, Baxter terminava enumerando nove falsos fundamentos da certeza de salvação, seguidos pelos oito testes pelos quais seus ouvintes poderiam comprovar sua própria sinceridade.
Um orador erudito consideraria um desperdício o não utilizar esse impacto emocional, mas Baxter se propunha em deixar que a verdade causasse seu próprio impacto; e ele pregava não primariamente para mover os homens, e sim para ensiná-los.
As verdades que ele proclamava eram fundamentais.
Durante todo o nosso ministério, temos de insistir principalmente sobre as verdades primordiais, as verdades mais seguras e as verdades mais necessárias; e temos de ser mais escassos e esparsos nas demais verdades.
Há muitas outras coisas que são desejáveis de conhecermos; algumas, porém, têm de ser conhecidas, pois, de outro modo, o nosso povo ficará despreparado para sempre.Isto é muitíssimo diferente da pregação que elabora um exame, superficial de algumas passagens muito usadas ou, mais habitualmente, um exame de alguns versículos das Escrituras e da pregação que descarta qualquer outra coisa como algo que não faz parte do evangelho.
Baxter fazia uma abordagem profunda e argumentava com um conhecimento íntimo do texto bíblico. Ele apresentava as verdades fundamentais em toda a plenitude de seu inter-relacionamento, bem como em toda a plenitude de sua aplicação. Todavia, ele acreditava que a pregação deve alcançar as necessidades das pessoas; que se comete um erro quando as grandes necessidades delas deixam de ser alcançadas; e que a .questão das necessidades deveria estar sempre à frente.
As grandes verdades fundamentais eram ensinadas em linguagem simples, pois .não existe maneira melhor de fazermos uma boa causa prevalecer do que por meio de torná-la bastante clara.
Visto que o propósito do pregador é ensinar, ele tem de falar de maneira que seja entendido. Naqueles dias em que havia os provadores de sermões, Baxter era criticado pela clareza de sua linguagem e teve de lutar contra o orgulho de seu coração, que o pressionava a utilizar um estilo mais polido de linguagem.
Deus nos mandou ser tão claros quanto pudermos, a fim de que os ignorantes sejam instruídos... mas o orgulho permanece ao nosso lado e contradiz tudo, produzindo suas trivialidades e suas brincadeiras. Ele nos persuade a pintar a janela, para que a luz se torne menos brilhante. Isto certamente nos desafia.


Nós temos como alvo o oferecer exposição argumentada da verdade para o nosso povo. No entanto, em nossa preparação, procuramos esclarecer qualquer dificuldade possível e fornecer argumentos que convencem as mentes de nossos ouvintes? Ou temos nos tornado negligentes por causa de sua aprova ção sem críticas?
Nos sentimos tão receosos de ser rotulados como fundamentalistas que gastamos maior parte de nosso tempo nos cantinhos menos conhecidos das Escrituras? É possível um homem adquirir a reputação de administrador de um restaurante para gourmets reformados, produzindo raridades teológicas que são obtidas em algum lugar . enquanto muitas das ovelhas famintas de seu rebanho olham para elas e não são alimentadas.
É um erro trágico concentrar-se naquilo que desejamos conhecer e negligenciar aquilo que temos de conhecer . O nosso povo realmente entende as verdades centrais a respeito das alianças de Deus, da pessoa e obra de Cristo, do pecado, da regenera ção, do arrependimento e da fé?
Até que os fundamentos da fé dos membros de nossa igreja não estejam firmemente estabelecidos, faremos bem se atribuirmos menos ênfase sobre a imensa estrutura doutrinária das Escrituras. Pregamos em linguagem simples? Sem dúvida, procuramos evitar expressões superacadêmicas. É verdade que muitos dos vocábulos poderosos das Escrituras nunca podem
ser omitidos de nosso vocabulário. Sem dúvida, eles têm de ser explicados e, depois, incorporados à mente e à conversa de nossos ouvintes. Apesar disso, fazemos conscientemente
todo o esforço necessário para evitar os chavões hipnóticos e paralisadores do pensamento, a fim de apresentarmos a verdade com uma roupagem nova e contemporânea? Baxter nos convida a
realizarmos um ministério de pregação no qual os fundamentos da fé são apresentados com atratividade e clareza.

A PREGAÇÃO DE RICHARD BAXTER ERA CARACTERIZADA POR UM ARDENTE APELO EVANGELÍSTICO.

A grande realidade que moldava seu ministério era o fato de que todos comparecerão diante do tribunal de Cristo. Sua extrema fraqueza física aumentava sua consciência de que havia apenas um passo entre ele mesmo e a morte, que Baxter chamava de sua vizinha. Todos os deveres tinham de ser cumpridos, todos os sermões deveriam ser pregados à luz daquele grande Dia. Todos os dias, eu sei e penso que está se aproximando a hora,dizia Baxter.
Sua congregação foi descrita como um grupo de pecadores carnais, miseráveis e ignorantes, que tinham de ser transformados ou condenados. Parece que posso vê-los entrando na condenação final! Parece que eu os escutoclamando por socorro, pelo socorromais urgente!.
Essa consciência da eternidade tornou Baxter um pregador emocional.
Se você deseja conhecer a arte de apelar, leia Richard Baxter, disse Charles Spurgeon. Entretanto, a emotividade de Baxter não era indisciplinada; era motivada por uma compreensão da verdade, pois ele não tinha tempo para um .fervor simulado .Primeiramente, a luz; depois, o calor,este era seu moto: em primeiro lugar, a exposição da verdade; em seguida, as pungentes palavras de apelo, resultantes da verdade.
No final de seu livro :Uma Chamada ao Não-Convertido, Para que se Converta e Viva.
Baxter apelou aos seus ouvintes com uma seriedade tão amável que podemos quase ver as lágrimas em sua face. Meu coração está perturbado em pensar como deixarei vocês, para que eu não os deixe como os encontrei, até que acordem no inferno.... Hoje, entre vocês sou um pedinte tão ardoroso, por causa da salvação da alma de vocês, como se estivesse pedindo algo para satisfazer minha própria necessidade e estivesse obrigado a vir como um mendigo às portas das casas de vocês. Portanto, se vocês pretendem me ouvir, ouçam-me agora.
E, se vocês querem demonstrar piedade para comigo, suplico que nesse momento tenham piedade de vocês mesmos. Ó senhores, creiam: a morte e o julgamento, o céu e o inferno se tornam outra coisa quando nos aproximamos deles, diferentes daquilo que pensávamos quando deles estávamos distantes.
Quando deles se aproximarem, vocês ouvirão a mensagem que lhes estou apresentando, com corações mais despertos e atenciosos. O assunto central da pregação de Baxter era um urgente convite para que o ouvinte recebesse a Cristo.
Richard Baxter pregava esperando um veredicto; ele procurava levar os pecadores a perceberem que tinham de ser, inevitavelmente, convertidos ou condenados.
As palavras finais de Baxter em seu livro .Desprezando a Cristo e a Salvação são poderosas e pungentes: Quando Deus remover de seus corpos aquelas almas descuidadas, e você, leitor, tiver de responder, em seu próprio nome, por todos os seus pecados; então, o que você não daria por um Salvador? Quando você perceber que o mundo o abandonou, que seus companheiros de pecado iludiram a si mesmos e a você e que todos os seus dias de felicidade se acabaram; então, o que você não daria por Cristo e pela salvação que você agora não considera ser uma coisa digna de se esforçar por ela? Você que não menospreza uma pequena enfermidade, uma necessidade ou a morte natural, não, nem mesmo uma dor de dente, mas lamenta como se estivesse arruinado; como você despreza a fúria do Senhor, que arderá contra aqueles que condenam a sua graça?
Agora posso reconhecer qual será a sua determinação para os dias futuros. O que você tem a dizer? Você pretende continuar desprezando a Cristo e a salvação, como o tem feito até agora, e, apesar disso, ser o mesmo homem? Espero que não.
O gume afiado estava sempre presente nas mensagens de Baxter uma decisão tinha de ser tomada, um veredicto precisava ser dado, e uma oferta de misericórdia, aceitada ou rejeitada.
No entanto, isso está bem longe de corresponder ao decisionismo superficial.
O pregador arminiano tem receio do que a mente pode dizer ao coração, depois que terminar o culto; por isso, ele tenta compelir os ouvintes a uma decisão da vontade, antes que pensamentos posteriores deles os afastem de Cristo. Baxter não somente se mostrava corajoso em lidar com os pensamentos posteriores, mas também contava com tais pensamentos, esperando que seus ouvintes refletiriam profundamente sobre aquilo que havia sido pregado. Assim, vemos Baxter plantando bombas-relógios nas mentes de seus ouvintes, aplicações que continuariam a falar, depois que a voz de Baxter silenciasse. Não posso acompanhá-los até suas casas, para aplicar a Palavra às necessidades diárias de vocês. Oh! que eu possa transformar a consciência de vocês em um pregador, e que ela pregue para vocês mesmos, pois está sempre acompanhando-os! Da róxima vez que forem deitar-se ou dirigirem-se ao trabalho, sem haver orado, que a consciência de vocês grite bem alto:
Você não se preocupa mais com Cristo e com a salvação de sua alma? Da próxima vez que se apressarem para a prática de um pecado conhecido, que a consciência de vocês clame: A salvação e Cristo não são mais dignos, para que você os despreze ou os arrisque por causa de suas concupiscências? Da próxima vez que vocês passarem o dia do Senhor em ociosidade ou esportes vãos, que a consciência lhes diga o que estão fazendo.
Baxter tomava cada um dos aspectos da vida e os arregimentava como um pregador, de modo que os pecadores ficassem cercados por um ambiente em que cada parte declarasse as reivindicações divinas.
Quer com justiça, quer não, em muitos lugares os pregadores reformados têm uma reputação de serem restritos e impessoais em suas mensagens.
Isso pode ser uma reação contra os excessos de nossa época, contra o zelo sem discernimento, o calor sem a luz, a sã doutrina sem o bom senso. Não tem sido esta uma reação excessiva? Nós, que vemos Deus em todos os aspectos de nossa vida, poderíamos ser mais profundamente impressionados pela realidade das coisas eternas.
Compreendendo a miséria da depravação humana e a

maravilha da graça soberana, deveríamos nos sentir profundamente comovidos, quando essa verdade nos envolvesse. A evolução de nossa mente atrofiou de tal modo nosso coração, que nos leva a suspeitar das emoções autênticas?
Hesitamos em pregar com insistência o evangelho aos homens, por medo de sermos considerados arminianos? Um pregador reformado pode considerar os cinco pontos do calvinismo como um campo minado pelo qual ele anda na ponta dos pés; e isto pode levá-lo a sentir-se tão temeroso de explodir em meio a uma expressão mal-utilizada, que ele não chega a almejar a conversão de seus ouvintes.
O poder e o impacto de um sermão se perdem no emprego de milhares de termos qualificativos
utilizados na mensagem.
Nossa pregação será uma caricatura, se faltar um apelo sincero para que os homens recebam o Cristo todosuficiente, que se oferece livremente a todos os que vierem a Ele. As verdades do calvinismo não são barreiras que têm de ser ultrapassadas, antes que o evangelho seja pregado; antes, elas são uma plataforma da qual pregamos com mais poder. É exatamente porque a graça é soberana e livre, que podemos proclamá-la com mais paixão; porque a redenção adquirida por
Cristo é completa e certa, podemos recomendá-la com muito brilho; porque Deus, de acordo com sua própria vontade, escolheu alguns homens para a salvação, podemos pregar confiantemente.
Se os pastores reformados têm de permanecer em harmonia com as Escrituras, temos de gravar esse elemento da pregação de Baxter.

A PREGAÇÃO DE BAXTER ERA ACOMPANHADA POR ACONSELHAMENTO
PASTORAL SISTEMÁTICO.

Ele não fazia qualquer divisão, como a que existe hoje, entre pregação e trabalho pastoral, pois ele entendeu o que Paulo quis dizer, quando recordou aos crentes de Éfeso, que lhes havia ensinado publicamente e de casa em casa. A tarefa do pastor é uma só a mesma verdade comunicada ao mesmo povo, tendo o mesmo propósito: a glória de Deus, por meio da salvação ou da condenação.
Talvez nisto Baxter se mostre mais útil aos pastores de nossos dias em estabelecer uma forte ligação entre o púlpito e o pastorado.
Baxter esperava que conversões resultassem de sua pregação. Ele aconselhou seus colegas de ministério: Se vocês não desejam ardentemente ver a conversão e a edificação de seus ouvintes, se não pregam nem estudam com esta esperança, provavelmente vocês não obterão muito sucesso.
Baxter dependia completamente do Senhor para obter sucesso em sua pregação; ele atacava com todo o vigor a abominável atitude de um pregador utilizar a soberania de Deus, em conceder ou não a salvação, como uma desculpa para a negligência. O pregador tem de desejar muito a conversão de seus ouvintes e encher-se de tristeza se eles não responderem ao convite do evangelho.
Sei que um pastor fiel pode consolar-se, quando lhe falta sucesso... mas o pastor que não empenhase por ser bem sucedido em seu trabalho não pode ter qualquer consolo, porque não é um trabalhador fiel.
Esse desejo intenso por resultados levou Baxter a visitar as casas de seus ouvintes e fazer a obra de catequização pessoal. Ele procurava descobrir quanto os seus ouvintes haviam entendido da pregação, que efeito a pregação tivera sobre eles e se haviam ou não recebido a oferta de misericórdia por meio do evangelho.
A semente que ele havia plantado precisava de cultivo posterior? As ervas daninhas precisavam
ser arrancadas daquele solo? Essas perguntas poderiam ser respondidas somente através da conversa pessoal.
A princípio, Baxter esquivou-se da obra. Muitos de nós temos uma vergonha tola que nos faz recuar, em começar a obra com os ouvintes e conversar claramente com eles.. Mas, à medida que ele ganhou experiência, esse aconselhamento pastoral se tornou a obra mais confortável, exceto a pregação pública, na qual eu já coloquei minhas mãos a realizarem.
Devemos ressaltar que foi a seriedade de Baxter como pregador que o tornou um pastor tão diligente. Sua visitação aos lares serviu-lhe de instrumento para explicar e aplicar posteriormente aquilo que havia dito no púlpito.
Na verdade, ele descobriu que as pessoas não receberiam a sua pregação com a devida seriedade, a menos que ela fosse reforçada por uma abordagem pessoal e achegada.
Em uma passagem clássica de seu livro O Pastor Aprovado, Baxter disse:
Os seus ouvintes lhe darão oportunidade de pregar contra os pecados que eles cometem, assim como clamar do púlpito em favor da piedade, se você não os confrontar depois, ou em contato pessoal posterior for favor ável ou demasiadamente amigável com eles... Eles consideram o púlpito como um palco, um lugar onde os pregadores têm de apresentar-se e realizar o seu papel; onde você tem a liberdade de falar, durante quase uma hora, sobre o que você escreveu em seu esboço; e o que você pregou eles não levam em consideração, se não lhes mostrar, por falar-lhes face a face, que você estava pregando com seriedade e realmente pretendia dizer o que pregou em sua mensagem.. A obra pastoral de Baxter não somente reforçava o que ele havia pregado, mas também o ajudava a pregar com mais pungência e relevância no futuro. Conversar uma hora ou mais com um pecador ignorante e obstinado lhe fornecer á, tão bem quanto uma hora de estudo no escritório, assuntos úteis a serem apresentados em seus sermões; pois você saberá sobre que assunto precisa insistir e quais objeções desses pecadores você terá de repelir.
Baxter conheceu o seu povo . a personalidade, os problemas, as tentações, a maneira de viver deles. Ele se assentava onde eles se assentavam; assim foi capacitado a pregar sermões elaborados para as necessidades particulares deles. Para um homem ser um verdadeiro pregador, ele tem de ser um verdadeiro pastor. Temos de reconhecer a centralidade da pregação, mas será que não utilizamos isso como desculpa para a covardia e a indiferença pastoral? O fato de que pregamos publicamente contra os pecados dos homens nos absolve da responsabilidade de confrontá-los, em seus lares, a respeito dos mesmos pecados? Somos chamados para ser estudantes diligentes, para trabalhar na Palavra, para estar em nosso lugar secreto.
No entanto, o estudo pode se tornar um refúgio conveniente para fugirmos da realidade, e podemos facilmente por meio da leitura de mais um livro tranqüilizar nossa consciência no que diz respeito a uma visita não realizada. Muitos de nós temos descoberto, para nossa vergonha, que a coragem com que temos pregado pode evaporar-se durante o trajeto até à porta da casa da pessoa para a qual estamos nos dirigindo, a fim de visitá-la. Havendo trovejado, com ousadia, contra o pecado, nos encontramos procurando conciliarnos, por meio de um sorriso e de um aperto de mãos, com aquelas mesmas pessoas cujas consciências estávamos procurando ferir; tamos procurando ser amigos e nos alegrarmos com eles.; estamos preferindo que Deus fique irado com eles, ao invés de eles ficarem irados conosco.
Na tentativa de ressaltarmos a importância da pregação, é possível reagirmos de maneira errônea, por minimizarmos a obra pessoal.
O aconselhamento pessoal não pode ser um substituto para a Palavra pregada, mas, como um instrumento de reforçar e aplicar a Palavra à consciência do indivíduo, o aconselhamento pastoral cumpre uma função singular.
Além disso, serve também para nos tornar pregadores melhores, e não piores. Quando visitamos de casa em casa, a neblina de nosso estudo será desfeita e voltaremos a fim de preparar sermões de acordo com a vida e na linguagem do povo.
Este foi Richard Bartex de Kidderminster, um pregador que trabalhou muito para tornar clara a
verdade de Deus, que falava com um coração ardente, enquanto apelava ao seu povo que se aproximasse de Cristo; um pastor que conhecia suas ovelhas por nome, que falava com elas pessoalmente a respeito das grandes preocupações de sua alma.
Richard Baxter não é simplesmente uma curiosidade histórica, um fóssil para ser admirado; ele é um estímulo, uma reprovação, um encorajamento.
Em suas Meditações Sobre a Morte, Baxter revela o coração do pregador: Meu Senhor, não tenho nada a fazer neste mundo, exceto buscar-Te e servir-Te; não tenho nada a fazer com o coração e suas afeições, exceto amar-Te intimamente; não tenho nada a fazer com os lábios e com a caneta, exceto falar sobre Ti, a favor de Ti, e publicar a tua glória e a tua vontade.
Edward Donnely (Fé para Hoje)

Dizimo obrigatório??.....no novo Testamento??



Deus requer que eu dê o dízimo de tudo quanto ganho?

por

John F. MacArthur Jr.


Questão
Deus requer que eu dê o dízimo de tudo quanto ganho?

Resposta

Dois tipos de dar são ensinados consistentemente durante toda a Escritura: dar para o governo (sempre compulsório) e dar para Deus (sempre voluntário).

O assunto tem sido grandemente confundido, todavia, por alguns que entendem mal a natureza dos dízimos do Velho Testamento. Os dízimos não eram primariamente ofertas a Deus, mas taxas para suprir o orçamento nacional em Israel.

Porque Israel era uma teocracia, os sacerdotes Levíticos atuavam como um governo civil. Assim, o dízimo Levítico (Levítico 27:30-33) foi um percussor do imposto de renda de hoje, visto que era um segundo dízimo anual requerido por Deus para suprir uma festa nacional (Deuteronômio 14:22-29). Taxas menores foram também impostas ao povo pela lei (Levítico 19:9-10; Êxodo 23:10-11). Assim, a doação total requerida dos Israelitas não era 10 por cento, mas mais do que 20 por cento. Todo esse dinheiro era usado para colocar a nação em funcionamento.

Toda doação aparte daquela que era requerida para colocar o governo em funcionamento, era puramente voluntária (cf. Êxodo 25:2; 1 Crônicas 29:9). Cada pessoa dava conforme o que estava em seu coração; nenhuma percentagem ou quantia era especificada.

Os crentes do Novo Testamento nunca são ordenados a dizimar. Mateus 22:15-22 e Romanos 13:1-7 nos contam sobre a única doação que é requerida na era da igreja, que é o pagamento de impostos para o governo. Interessantemente, nós na América, atualmente pagamos entre 20 e 30 por cento de nossos rendimentos para o governo - uma figura muito similar ao requerimento sob a teocracia de Israel.

A linha de direção para a nossa doação para Deus e Sua obra é encontrada em 2 Coríntios 9:6-7: “E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância ceifará. Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria”.